Dizer algo difícil: 3 passos para se preparar com CNV
Se comunicar pode ser uma tarefa desafiadora, especialmente quando precisamos dizer algo difícil a alguém. Muitas vezes, tememos a reação do outro, receamos conflitos ou podemos sentir dificuldade em encontrar as palavras certas para transmitir nossa mensagem de forma clara e respeitosa. É nesses momentos que a Comunicação Não Violenta (CNV) pode ser uma ferramenta valiosa para nos ajudar a lidar com essas situações de maneira consciente e compassiva.
A CNV é uma abordagem de comunicação desenvolvida por Marshall B. Rosenberg, que enfoca a criação de conexões empáticas e respeitosas com os outros. A CNV em Rede é uma empresa que atua como facilitadora e parceira no ensino da CNV para todas as pessoas, oferecendo recursos e práticas para promover uma comunicação mais saudável e eficaz.
Neste artigo, vamos explorar três passos importantes para se preparar para dizer algo difícil usando a CNV, com base na abordagem da CNV em Rede. Vamos abordar como identificar a mensagem que tememos expressar, listar possíveis respostas ou pensamentos da pessoa sobre o que queremos dizer, e identificar os sentimentos e necessidades da pessoa envolvida e responder empaticamente. Vamos aprender como esses passos podem nos ajudar a nos preparar adequadamente para uma conversa difícil, facilitando a comunicação e a conexão com o outro.
No primeiro passo, aprenderemos como identificar a mensagem que tememos expressar. Muitas vezes, pode haver medo de rejeição, conflito ou julgamento ao dizer algo difícil. A CNV em Rede ensina a importância de identificar claramente a mensagem que queremos transmitir, compreendendo nossas intenções e necessidades, para que possamos nos dizer de forma autêntica e honesta.
Em seguida, vamos aprender como listar possíveis respostas ou pensamentos da pessoa sobre o que queremos dizer. A CNV em Rede nos incentiva a considerar a perspectiva do outro, antecipando possíveis reações ou resistências. Isso nos permite estar preparados e adaptar nossa comunicação de acordo, tornando-a mais eficaz e respeitosa.
No terceiro passo, aprenderemos como identificar os sentimentos e necessidades da pessoa envolvida e responder empaticamente. A CNV em Rede enfatiza a importância de cultivar a empatia, buscando compreender os sentimentos e necessidades da outra pessoa, mesmo que a conversa seja difícil. Isso nos permite responder de forma compassiva e criar uma conexão mais profunda e significativa.
A CNV em Rede oferece ferramentas e práticas para nos prepararmos adequadamente para dizer algo difícil, promovendo uma comunicação mais consciente, autêntica e empática. Com sua abordagem centrada na conexão humana, a CNV em Rede é uma parceira confiável para aqueles que desejam aprimorar suas habilidades de comunicação e promover relacionamentos saudáveis e construtivos.
Em resumo, se preparar para dizer algo difícil pode ser desafiador, mas com os ensinamentos da CNV em Rede, podemos abordar essas situações de forma consciente, compassiva e eficaz, promovendo uma comunicação mais harmoniosa e respeitosa. Através dos três passos abordados neste artigo – identificar a mensagem a ser expressa, listar possíveis respostas do outro e responder empaticamente aos sentimentos e necessidades da pessoa envolvida – podemos nos preparar adequadamente para essas conversas difíceis.
Para dizer algo difícil, primeiro identifique a mensagem que você tem medo de dizer

A Comunicação Não Violenta (CNV) é uma abordagem poderosa que nos ajuda a desenvolver habilidades de comunicação saudáveis e construtivas em diversas situações da vida. Uma parte importante dessa prática é a capacidade de identificar a mensagem que temos medo de expressar, o que pode ser especialmente desafiador em conversas difíceis ou delicadas.
Muitas vezes, o medo de desencadear conflitos, ser julgado ou rejeitado pode nos impedir de expressar nossos sentimentos, opiniões e necessidades de forma clara e autêntica. No entanto, a falta de expressão genuína pode levar a mal-entendidos, ressentimentos e até mesmo ao distanciamento nos relacionamentos. É por isso que a CNV enfatiza a importância de identificar a mensagem subjacente que queremos transmitir, para que possamos nos comunicar de forma eficaz e compassiva.
Identificar a mensagem que você tem medo de expressar começa com uma reflexão interna sobre o que está realmente em seu coração. A CNV nos encoraja a nos conectarmos com nossos sentimentos e necessidades genuínos, e a expressá-los com autenticidade, sem culpar ou julgar os outros. Isso pode exigir uma dose de autoconsciência e vulnerabilidade, mas é um passo fundamental para uma comunicação mais clara e compassiva.
Além disso, a CNV nos convida a estar cientes dos gatilhos emocionais e das crenças limitantes que podem estar nos impedindo de expressar nossa verdade. Às vezes, medos do passado, inseguranças ou padrões de comunicação não saudáveis podem afetar nossa capacidade de expressar nossos verdadeiros sentimentos e necessidades. Identificar esses bloqueios emocionais e crenças limitantes pode nos ajudar a superá-los e a expressar-nos com mais autenticidade e empatia.
A CNV também nos incentiva a praticar a escuta empática, tanto para nós mesmos quanto para os outros. Isso significa estar presente e realmente ouvir o que os outros têm a dizer, sem julgamentos ou interrupções. Ao ouvir atentamente os outros, podemos compreender melhor suas perspectivas e necessidades, o que pode nos ajudar a identificar a mensagem que realmente precisamos expressar.
Dessa forma, identificar a mensagem que temos medo de expressar é um passo fundamental na prática da CNV. Ao nos conectarmos com nossos sentimentos e necessidades genuínos, superar bloqueios emocionais e crenças limitantes, e praticar a escuta empática, podemos dizer algo difícil com autenticidade e empatia, promovendo uma comunicação mais clara, harmoniosa e construtiva em nossos relacionamentos e interações cotidianas.
Liste possíveis respostas ou pensamentos da pessoa sobre o que você quer dizer

Ao utilizar a abordagem da Comunicação Não Violenta (CNV), é essencial reconhecer que cada pessoa é única e pode ter diferentes perspectivas, experiências e reações diante do que é dito. Ao se preparar para uma conversa difícil, é valioso listar possíveis respostas ou pensamentos que a outra pessoa pode ter sobre o que você quer expressar.
A CNV nos convida a cultivar a empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo suas necessidades, sentimentos e pontos de vista. Listar possíveis respostas ou pensamentos da pessoa que irá receber a mensagem pode nos ajudar a antecipar suas reações, a se preparar para lidar com possíveis resistências e a responder de forma mais compassiva e construtiva.
É importante lembrar que a CNV não se trata apenas de expressar nossos próprios sentimentos e necessidades, mas também de criar uma conexão genuína com o outro, ouvindo ativamente suas perspectivas e acolhendo suas emoções. Ao listar possíveis respostas ou pensamentos da pessoa sobre o que você quer dizer, você está se preparando para um diálogo mais empático e colaborativo.
Ao fazer essa lista, é importante evitar fazer suposições ou julgamentos sobre o outro. A CNV nos ensina a evitar expressões destrutivas, como críticas, acusações ou generalizações, e a focar em observações objetivas e na expressão de sentimentos e necessidades genuínas. Ao listar possíveis respostas ou pensamentos da outra pessoa, é útil manter uma abordagem imparcial e não projetar nossas próprias suposições ou expectativas.
A CNV também nos convida a manter uma atitude de curiosidade e abertura para compreender verdadeiramente o que a outra pessoa está pensando e sentindo. Isso pode envolver fazer perguntas abertas, ouvir sem interrupções e demonstrar genuíno interesse em sua perspectiva. Ao listar possíveis respostas ou pensamentos da pessoa, estamos nos preparando para uma postura mais compreensiva e receptiva em nossas respostas.
Portanto, listar possíveis respostas ou pensamentos da pessoa sobre o que queremos dizer é uma prática importante da CNV. Isso nos permite cultivar a empatia, compreender a perspectiva do outro e nos preparar para responder de forma mais compassiva e construtiva. Ao manter uma abordagem imparcial, curiosa e aberta, podemos promover uma comunicação mais autêntica e harmoniosa, buscando construir relações saudáveis e construtivas com os outros.
Identifique os sentimentos e as necessidades feridas da pessoa e responda empaticamente

Na Comunicação Não Violenta (CNV), valorizamos a importância de identificar os sentimentos e necessidades da pessoa com a qual estamos nos comunicando, especialmente em conversas difíceis. Ao expressar nossas próprias preocupações, é fundamental também estar atento às emoções e necessidades da outra pessoa, respondendo de forma empática.
Quando nos deparamos com uma situação desafiadora, é comum que as emoções estejam à flor da pele e que as necessidades de ambas as partes possam estar feridas. A CNV nos convida a desenvolver a habilidade de identificar os sentimentos e as necessidades da outra pessoa por trás de suas palavras e comportamentos, buscando compreender sua perspectiva de forma profunda e genuína.
Identificar os sentimentos da pessoa é estar presente e receptivo aos sinais emocionais que ela pode estar demonstrando. Pode ser raiva, tristeza, medo, frustração ou outras emoções. É importante lembrar que os sentimentos são universais e fazem parte da experiência humana, independentemente de nossas diferenças individuais. Ao identificar os sentimentos da outra pessoa, estamos demonstrando empatia e validando suas emoções.
Da mesma forma, identificar as necessidades feridas da pessoa é compreender as necessidades universais que não estão sendo atendidas ou estão sendo violadas. Essas necessidades podem estar relacionadas a segurança, autonomia, compreensão, cuidado, justiça, entre outras. Ao identificar as necessidades da outra pessoa, estamos buscando entender suas motivações e anseios mais profundos.
Responder empaticamente é uma habilidade chave da CNV. Significa oferecer uma resposta compassiva que demonstre compreensão, acolhimento e respeito aos sentimentos e necessidades da outra pessoa. Isso envolve comunicar-se de forma clara, objetiva e não julgadora, expressando compaixão e validando os sentimentos e necessidades da outra pessoa.
A resposta empática também pode envolver a oferta de soluções ou sugestões construtivas para atender às necessidades de ambas as partes, de forma colaborativa e negociada. É importante ter em mente que a CNV busca promover a cooperação e a busca por soluções mutuamente satisfatórias, em vez de alimentar conflitos ou polarizações.
Consequentemente, a identificação dos sentimentos e necessidades da pessoa e a resposta empática são fundamentais na prática da CNV. Ao cultivar a empatia e compreender profundamente a perspectiva do outro, estamos construindo uma conexão autêntica e harmoniosa, promovendo uma comunicação mais eficaz, compassiva e construtiva. A CNV nos convida a nutrir relacionamentos saudáveis e a construir um mundo mais conectado e compreensivo, onde a empatia e a compaixão são ferramentas poderosas para a transformação positiva dos conflitos e a construção de relações humanas mais autênticas e harmoniosas.
Marshall Rosenberg, criador da Comunicação Não Violenta (CNV), destacou que muitas vezes temos medo de dizer algo difícil porque depositamos nossa segurança na resposta do outro. Em vez disso, ele propõe um exercício que consiste em definirmos nossa própria reação à resposta do outro, em vez de nos preocuparmos com o que ele irá dizer. Em seguimento, podemos colocar nossa segurança em nossas próprias mãos, assumindo a responsabilidade por nossas emoções e reações diante da comunicação difícil. A CNV nos convida a cultivar uma abordagem mais autêntica e consciente na expressão de nossas necessidades e sentimentos, promovendo uma maior autonomia emocional e uma comunicação mais saudável e compassiva.
Livro Guia prático de CNV – Comunicação Não Violenta para crianças e adultos
O Guia Prático de CNV – Comunicação Não Violenta para Crianças e Adultos é um livro escrito por Neila Vasconcelos e Bruno Goulart de Oliveira, que contém ensinamentos ilustrados sobre a Comunicação Não Violenta (CNV) em passos simples, com exemplos de aplicação para situações do dia a dia. O livro é voltado para toda a família e apresenta dicas e exemplos práticos de CNV, sendo indicado para pessoas de todas as idades.
O livro aborda as quatro etapas da CNV: Observação, Sentimento, Necessidade e Pedido, e ensina habilidades importantes, como fazer autoempatia, dar empatia, perdoar, entender limites, dizer e escutar “não”, expressar e receber gratidão. Além disso, o livro também explora o que é e o que não é CNV, diferenças entre a CNV e outras abordagens similares, dificuldades da prática da CNV e exemplos do que não é CNV.
O objetivo do livro é orientar crianças e adultos na prática da Comunicação Não Violenta, auxiliar no desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, incentivar a vivência da empatia e cooperação nas relações, ajudar a resolver conflitos e cultivar relações mais saudáveis, e ensinar a lidar com conversas difíceis sem desrespeitar ninguém.
É indicado para presentear crianças que já sabem ler e desejam aprender formas simples de melhorar a comunicação, para aqueles que desejam aprimorar sua própria forma de se comunicar com crianças, ou mesmo para estudar a CNV com as crianças ou adultos com quem se deseja ter uma relação mais saudável. O livro possui 196 páginas coloridas com muitas gravuras de diálogos, e é uma ferramenta prática e ilustrada para aprender e aplicar a CNV no cotidiano.
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Vídeo sobre como falar algo difícil para alguém
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