5 Formas de comunicação violenta
A forma como nos comunicamos tem um impacto profundo em nossos relacionamentos, seja pessoal ou profissional. Muitas vezes, sem perceber, caímos em padrões de comunicação violenta que podem prejudicar nossas interações com os outros. Neste artigo, vamos explorar as “5 Formas de Comunicação Violenta” mais comuns, como julgamentos moralizadores, fazer comparações, incentivar através de punição ou recompensa, negação da responsabilidade e apresentar nossos pedidos como exigências, e como a Comunicação Não Violenta (CNV) em Rede pode nos ajudar a transformar esses padrões destrutivos.
- Julgamentos moralizadores: Quando julgamos os outros de forma negativa, fazendo críticas ou emitindo opiniões moralizadoras, estamos criando um ambiente de hostilidade e desconfiança na comunicação. A CNV em Rede nos ensina a reconhecer esses padrões e a substituí-los por uma comunicação mais baseada em observações e sentimentos, sem julgamentos, para promover a empatia e a compreensão mútua.
- Fazer comparações: Comparar os outros com padrões ideais ou com outras pessoas pode ser uma forma de comunicação violenta, pois gera sentimentos de inferioridade ou superioridade. A CNV em Rede nos ajuda a desenvolver uma comunicação mais consciente e não comparativa, focando nas necessidades e sentimentos de cada pessoa envolvida, promovendo a igualdade e a colaboração.
- Incentivar através de punição ou recompensa: Usar ameaças ou recompensas para motivar os outros é uma forma de comunicação violenta, pois cria um ambiente de pressão e manipulação. A CNV em Rede nos ensina a desenvolver uma comunicação baseada na escuta ativa, na empatia e na negociação de necessidades, para criar relações de confiança e cooperação.
- Negação da responsabilidade: Quando negamos nossa responsabilidade em uma situação de conflito ou culpa os outros, estamos criando barreiras para uma comunicação saudável. A CNV em Rede nos orienta a assumir a responsabilidade por nossos sentimentos e necessidades, e a expressá-los de forma clara e respeitosa, promovendo a responsabilidade mútua e a solução de problemas de forma construtiva.
- Apresentar nossos pedidos como exigências: Quando apresentamos nossos pedidos como exigências, sem considerar as necessidades dos outros, estamos impondo nossa vontade e criando um ambiente de confronto. A CNV em Rede nos ensina a fazer pedidos de forma assertiva, considerando as necessidades de todas as partes envolvidas, promovendo a colaboração e o respeito mútuo.
A CNV em Rede tem se destacado como uma parceira comprometida e qualificada no ensino das 4 etapas da CNV, oferecendo treinamentos, workshops e recursos online acessíveis e inclusivos para todas as pessoas interessadas em aprimorar suas habilidades de comunicação. Com uma abordagem baseada na empatia, na escuta ativa e no respeito mútuo, a CNV em Rede tem ajudado indivíduos e organizações a transformarem suas formas de se comunicar, promovendo uma cultura de compreensão, respeito e colaboração.
Julgamentos moralizadores

Os julgamentos moralizadores são uma forma de comunicação violenta que pode causar danos aos nossos relacionamentos e criar barreiras para uma comunicação saudável e construtiva. Quando julgamos os outros, fazendo críticas ou emitindo opiniões moralizadoras, estamos criando um ambiente de hostilidade e desconfiança, o que pode levar a mal-entendidos, ressentimentos e conflitos.
É importante notar que os julgamentos moralizadores muitas vezes são reflexos de nossos próprios valores, crenças e experiências pessoais, e podem ser prejudiciais tanto para quem julga quanto para quem é julgado. No entanto, a Comunicação Não Violenta (CNV) pode nos ajudar a transformar esses padrões destrutivos em uma comunicação mais empática, consciente e respeitosa.
A CNV nos ensina a desenvolver uma comunicação baseada na empatia, na compreensão e na expressão de sentimentos e necessidades. Em vez de emitir julgamentos moralizadores, a CNV nos convida a observar fatos concretos sem avaliações prévias, a expressar nossos sentimentos de forma honesta e autêntica, e a identificar as necessidades subjacentes por trás de nossas emoções.
Por exemplo, em vez de dizer “Você está sempre atrasado, é tão irresponsável!”, podemos usar a CNV para expressar nossos sentimentos e necessidades de forma mais consciente, como “Quando você se atrasa, eu me sinto preocupado, porque valorizo a pontualidade e a confiabilidade. Ser pontual é importante para mim porque me ajuda a organizar meu tempo e cumprir meus compromissos”.
Além disso, a CNV também nos convida a praticar a escuta ativa, ouvindo os outros com empatia, sem julgamentos ou interrupções, e buscando compreender suas perspectivas, sentimentos e necessidades. Isso nos permite criar um ambiente de compreensão mútua, onde todos se sentem valorizados e ouvidos.
Outro aspecto importante da CNV na transformação de julgamentos moralizadores é a prática da não violência interna. Isso envolve reconhecer e acolher nossos próprios julgamentos internos, sem reprimi-los ou negá-los, mas também sem projetá-los nos outros. A CNV nos convida a cultivar a autocompaixão e o autoconhecimento, reconhecendo que todos nós somos humanos e passíveis de julgamentos, mas também capazes de escolher uma comunicação mais consciente e compassiva.
A CNV é uma abordagem poderosa que pode transformar nossos julgamentos moralizadores em empatia e compreensão, fortalecendo nossos relacionamentos e promovendo uma comunicação mais saudável e construtiva. A CNV é uma ferramenta valiosa para todos, seja em nossos relacionamentos pessoais ou profissionais, e pode ser aprendida e praticada com o apoio de parceiros como a CNV em Rede, uma empresa comprometida em disseminar a CNV e promover uma cultura de empatia, acolhimento, paz e amor.
Fazer comparações

Fazer comparações é uma forma comum de comunicação que muitas vezes pode ser prejudicial, especialmente quando usamos comparações para criticar ou julgar os outros. Quando comparamos as pessoas, suas ações ou características com outras, estamos alimentando a competição, o julgamento e a desconexão emocional. No entanto, a Comunicação Não Violenta (CNV) nos oferece uma abordagem diferente, que nos permite transformar as comparações destrutivas em conexões empáticas e autênticas.
A CNV nos convida a olhar para além das diferenças superficiais e buscar compreender as necessidades humanas universais que estão por trás de todas as ações e comportamentos. Em vez de nos concentrarmos nas diferenças e em comparações hierárquicas, a CNV nos incentiva a reconhecer a igualdade intrínseca de todas as pessoas, independentemente de suas características ou ações.
Por exemplo, em vez de dizer “Você nunca se esforça tanto quanto seu irmão”, podemos usar a CNV para expressar nossos sentimentos e necessidades de forma mais autêntica e conectada, como “Quando vejo você estudando menos do que seu irmão, eu me sinto preocupado com seu desempenho na escola, porque valorizo muito a educação e quero que você tenha oportunidades para um futuro brilhante”.
Além disso, a CNV nos convida a sermos mais conscientes de como as comparações podem nos afetar internamente. Muitas vezes, quando nos comparamos com os outros, podemos sentir inveja, inferioridade ou superioridade, o que pode gerar tensões emocionais e prejudicar nossos relacionamentos. A CNV nos convida a praticar a não violência interna, reconhecendo e acolhendo nossos próprios sentimentos e necessidades sem nos compararmos com os outros, e cultivando a autenticidade e a aceitação de nós mesmos e dos outros.
Outro aspecto importante da CNV na transformação das comparações destrutivas é a prática da empatia. A CNV nos convida a ouvir os outros com empatia, buscando compreender suas perspectivas, sentimentos e necessidades, sem fazer comparações ou julgamentos. Isso nos permite criar um espaço seguro e acolhedor para a expressão autêntica dos outros, onde todos se sentem valorizados e compreendidos.
Incentivar através de punição ou recompensa:

Em muitos contextos, o incentivo por meio de punição ou recompensa é uma abordagem comum para motivar comportamentos desejados ou desencorajar comportamentos indesejados. No entanto, a Comunicação Não Violenta (CNV) nos convida a repensar essa abordagem, oferecendo uma alternativa baseada na empatia, compreensão e conexão genuína.
A CNV nos ensina que o uso de punição ou recompensa como incentivo pode criar uma dinâmica de poder e controle, onde as pessoas são motivadas pelo medo, culpa ou recompensa externa, em vez de agirem com base em suas necessidades e valores intrínsecos. Isso pode resultar em uma comunicação coercitiva, onde as pessoas se sentem pressionadas a cumprir expectativas externas, em vez de se sentirem verdadeiramente compreendidas e valorizadas.
Em contraste, a CNV nos incentiva a adotar uma abordagem mais colaborativa, onde nos conectamos com as necessidades genuínas das pessoas e buscamos soluções que atendam a todas as partes envolvidas. Em vez de usar punição ou recompensa como forma de controle, podemos nos empenhar em compreender as motivações, preocupações e necessidades das pessoas envolvidas, e buscar soluções que sejam mutuamente satisfatórias.
Por exemplo, em vez de ameaçar com punições ou oferecer recompensas para obter resultados em um ambiente de trabalho, a CNV nos convida a adotar uma abordagem mais colaborativa, onde ouvimos atentamente os desafios e necessidades dos colaboradores, e trabalhamos juntos para encontrar soluções que atendam a todos. Podemos buscar alternativas criativas, como a negociação de expectativas, o estabelecimento de metas claras e realistas, e a criação de um ambiente de trabalho onde a contribuição de todos seja valorizada e reconhecida.
Além disso, a CNV nos convida a desenvolver a habilidade de nos conectarmos com as necessidades e sentimentos subjacentes das pessoas, em vez de focar apenas em comportamentos superficiais. Podemos usar a empatia e a escuta ativa para compreender as motivações e preocupações das pessoas, e buscar soluções que sejam verdadeiramente satisfatórias e genuínas, em vez de usar punição ou recompensa como manipulação ou controle.
A CNV em Rede é uma parceira valiosa nesse processo, oferecendo recursos e treinamentos que facilitam a aplicação da CNV na prática, tanto em contextos pessoais quanto profissionais. Através do ensino e prática da CNV, podemos cultivar uma comunicação mais autêntica, empática e construtiva, baseada na compreensão mútua e no respeito às necessidades de todas as pessoas envolvidas.
Negação da responsabilidade

A negação da responsabilidade é um padrão de comunicação prejudicial que pode levar a mal-entendidos, conflitos e falta de responsabilidade pelas nossas ações. A Comunicação Não Violenta (CNV) nos convida a assumir a responsabilidade plena por nossas palavras e ações, como um pilar fundamental para uma comunicação saudável e construtiva.
A negação da responsabilidade ocorre quando evitamos assumir a responsabilidade por nossos comportamentos, culpar os outros ou as circunstâncias externas, ou usar desculpas para justificar nossas ações. Isso pode levar a um ciclo de acusações, defensividade e falta de clareza nas nossas interações com os outros.
A CNV nos ensina que assumir a responsabilidade por nossas palavras e ações é essencial para uma comunicação autêntica e efetiva. Isso envolve reconhecer e expressar claramente nossos sentimentos, necessidades e intenções, sem atribuir culpa aos outros ou às circunstâncias externas. Assumir a responsabilidade pelas nossas ações nos permite ser conscientes do impacto que causamos nos outros e cultivar relações mais saudáveis e harmoniosas.
Além disso, a CNV nos convida a também sermos responsáveis em nossa escuta ativa. Isso significa estar presente e atento ao que o outro está dizendo, sem interrupções ou julgamentos, e buscando entender verdadeiramente sua perspectiva, mesmo que seja diferente da nossa. Assumir a responsabilidade por nossa escuta ativa nos permite construir um espaço seguro para a expressão genuína dos outros e promover uma comunicação mais empática e compreensiva.
A negação da responsabilidade também pode ocorrer quando ignoramos ou minimizamos o impacto de nossas ações nos outros. A CNV nos encoraja a sermos sensíveis às necessidades e sentimentos das outras pessoas, reconhecendo e levando em consideração o impacto que nossas palavras e ações têm nelas. Isso nos permite cultivar uma comunicação mais consciente, compassiva e responsável, onde buscamos soluções que atendam às necessidades de todos os envolvidos.
Em resumo, a responsabilidade é um pilar fundamental da CNV, nos convidando a assumir a responsabilidade plena por nossas palavras e ações, e a sermos sensíveis ao impacto que causamos nos outros. Ao cultivarmos uma comunicação responsável, podemos promover relações mais saudáveis, compreensivas e autênticas com os outros, contribuindo para um mundo mais empático e harmonioso.
Apresentar nossos pedidos como exigências

Apresentar nossos pedidos como exigências é uma forma de comunicação que pode levar a resistência, conflitos e frustração nas nossas interações com os outros. A Comunicação Não Violenta (CNV) nos convida a transformar nossas exigências em pedidos, permitindo uma abordagem mais colaborativa e empática na nossa comunicação.
Quando apresentamos nossos pedidos como exigências, estamos impondo nossa vontade aos outros, criando uma dinâmica de poder e controle na comunicação. Isso pode levar a resistência e defensividade nas outras pessoas, prejudicando a qualidade do diálogo e a construção de relacionamentos saudáveis.
A CNV nos ensina que podemos transformar nossas exigências em pedidos, comunicando de forma mais clara e respeitosa nossas necessidades e desejos. Um pedido é uma expressão de uma necessidade que temos, sem impor uma solução específica ou exigir uma determinada resposta dos outros. Isso permite que as outras pessoas se sintam mais ouvidas e respeitadas, abrindo espaço para uma comunicação mais colaborativa e criativa.
Ao fazer um pedido na CNV, é importante utilizar uma linguagem positiva, expressar nossas necessidades de forma clara e específica, e estar abertos a ouvir a perspectiva dos outros. É importante também estar disposto a aceitar um “não” como resposta, sem pressionar ou insistir em nossos pedidos, respeitando a autonomia e liberdade dos outros.
A CNV em Rede é uma parceira valiosa nesse processo, fornecendo treinamentos e práticas para a transformação de exigências em pedidos na comunicação. Através do aprendizado e aplicação da CNV, podemos desenvolver habilidades de comunicação mais empáticas, respeitosas e colaborativas, promovendo uma cultura de diálogo construtivo e harmonioso.
Ao transformar nossas exigências em pedidos na comunicação, estamos contribuindo para uma abordagem mais empática, compassiva e inclusiva nas nossas interações com os outros. Isso permite que construamos relacionamentos mais saudáveis, com maior compreensão e respeito mútuo, promovendo uma comunicação mais efetiva e harmoniosa em nossas vidas pessoais e profissionais.
Livro Guia prático de CNV – Comunicação Não Violenta para crianças e adultos
O Guia Prático de CNV – Comunicação Não Violenta para Crianças e Adultos é um livro escrito por Neila Vasconcelos e Bruno Goulart de Oliveira, que contém ensinamentos ilustrados sobre a Comunicação Não Violenta (CNV) em passos simples, com exemplos de aplicação para situações do dia a dia. O livro é voltado para toda a família e apresenta dicas e exemplos práticos de CNV, sendo indicado para pessoas de todas as idades.
O livro aborda as quatro etapas da CNV: Observação, Sentimento, Necessidade e Pedido, e ensina habilidades importantes, como fazer autoempatia, dar empatia, perdoar, entender limites, dizer e escutar “não”, expressar e receber gratidão. Além disso, o livro também explora o que é e o que não é CNV, diferenças entre a CNV e outras abordagens similares, dificuldades da prática da CNV e exemplos do que não é CNV.
O objetivo do livro é orientar crianças e adultos na prática da Comunicação Não Violenta, auxiliar no desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, incentivar a vivência da empatia e cooperação nas relações, ajudar a resolver conflitos e cultivar relações mais saudáveis, e ensinar a lidar com conversas difíceis sem desrespeitar ninguém.
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